Considerando todos os problemas atrás mencionados, existem muitas oportunidades para os criminosos. Por exemplo, podem criar um malware, instalá-lo no sistema do ATM e sacar dinheiro, como foi o caso do malware Tyupkin, descoberto há um ano pela Kaspersky. Outra forma é usar programas adicionais que podem ser ligados às portas USB dos caixas eletrónicos.
Um ataque através da Internet pode ser ainda mais perigoso, diz a Kaspersky Lab. Os criminosos podem estabelecer centros de processamento de dados falsos ou tomarem o controlo de um verdadeiro. Neste caso, os criminosos podem roubar diversos ATMs sem precisar de ter acesso ao seu hardware. Segundo a empresa de segurança, foi exatamente isso que os hackers do grupo Carbanak conseguiram fazer: obtiveram controlo sobre PCs críticos nas redes de bancos e, depois disso, foram capazes de enviar comandos diretos para os ATMs.
A Kaspersky Lab considera que bancos e fabricantes de ATMs deviam dar mais atenção à segurança das máquinas bancárias. “É urgente que reconsiderem tanto o software e medidas de segurança de hardware, como a criação de uma infraestrutura de rede segura. Também é importante que os bancos e fabricantes reajam rápidos na reação às ameaças e colaborem intensivamente com agências reguladoras da lei e empresas de segurança.”
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