A Microsoft vai continuar a investir mais de mil milhões de dólares anuais em I&D na área da cibersegurança nos próximos anos. Este valor não inclui as aquisições que a fabricante possa fazer no setor.
É que além dos investimentos em segurança interna, a gigante de software comprou três empresas de segurança, todas em Israel, em pouco mais de dois anos: a empresa de segurança Aorato, a de segurança na cloud Adallom e a Secure Islands cuja tecnologia de proteção de dados e arquivos se integrou no serviço em nuvem Azure.
“À medida que mais utilizadores e empresas usam a nuvem, os gastos em cibersegurança têm que crescer”, disse à Reuters Bharat Shah, vice-presidente de segurança da Microsoft.
Shah acredita que no próximo ano o progresso deve ser feito no sentido de uma implementação mais ampla da autenticação do utilizador sem a necessidade de senhas. O sistema operacional Windows 10 inclui o Windows Hello, o que permite aos utilizadores digitalizar o rosto, íris ou impressões digitais para verificar a sua identidade e login.
A Microsoft mudou o foco dos seus negócios na nuvem, onde compete com o maior rival, Amazon, para controlar esse mercado. Em outubro, as vendas trimestrais do Azure, o seu produto estrela da nuvem, que as empresas podem utilizar para hospedar as suas páginas web, aplicações e dados, aumentou 116%.
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