Na apresentação neste B!T Talks dedicado precisamente à nuvem, Luís Carvalho, com 16 anos de experiência na Microsoft Portugal, mais do que falar do potencial da cloud, ou do que podemos fazer com a computação em nuvem, veio explanar o que já está a ser feito.
Na execução da sua estratégia, a Microsoft tem então a cloud no centro, mais concretamente a denominada “intelligent cloud” que ativa, em termos de capacidade computacional, a inteligência e inovação e tudo o que depois floresce nas mãos dos utilizadores ou organizações através dos seus dispositivos e aplicações que utilizam para a sua produtividade profissional ou pessoal.
“A experiência que damos aos consumidores no entretenimento, aquilo que damos de experiência e capacidade de comunicação e colaboração entre as pessoas e organizações e aquilo que é a riqueza da inovação e capacidade que podemos retirar de dispositivos, seja dos smartphones seja dos sensores que temos espalhados pelos edifícios, nada funciona se não tivermos uma cloud inteligente e capaz de trazer essa capacidade a nível mundial e inovar constantemente”.
Porque, diz Luís Carvalho, se no início se falava muito de redução de custos, hoje já não é o principal fator, apesar de ser uma qualidade altamente estimada. “Hoje acima de tudo, falamos em inovação e no time-to-market. É a capacidade de entregar a inovação que marca o seu uso. Estamos cada vez num mercado global e se não inovarmos, não estamos no mercado”.
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