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Mollie antevê as grandes tendências para as fintech em 2022

O crescimento do segmento Buy Now Pay Later (BNPL), o crescimento das pequenas e médias empresas (PME) no e-commerce e o aumento da sua capacidade competitiva, e a aproximação entre os bancos e as fintech são as tendências apontadas pela Mollie para o ano de 2022 .

A empresa, que é um dos processadores de pagamento europeu e está presente em Portugal, “espera continuar a crescer no próximo ano e aumentar a sua valorização do mercado”

O setor das fintech está a crescer de forma significativa, sendo que, nos primeiros nove meses de 2021, as fintech europeias “superaram em quase três vezes o valor recorde em financiamento de capital de risco de 2020”, segundo a consultora Savills.

O mesmo estudo indica que, nos últimos três anos, o volume de consumidores europeus que pretendem passar a usar exclusivamente serviços bancários digitais “subiu de 49% para 62%”.

Perante este cenário, a Mollie prevê as três grandes tendências para o ano de 2022:

O rápido crescimento do segmento Buy Now Pay Later
A compra de bens através da opção de Buy Now Pay Later (BNPL) deverá aumentar à medida que estas empresas continuam a ganhar tração e valorização do mercado.

PME irão competir diretamente com as grandes empresas
Para sobreviver e prosperar durante a pandemia, a Millie lembra que os comerciantes se viram obrigados a ter uma plataforma de e-commerce e muitos fizeram a transição para o comércio online pela primeira vez. As PME devem agora nivelar a sua experiência de e-commerce para torná-lo um canal de venda complementar e rentável a longo prazo. Em 2022, começarão “a oferecer experiências personalizadas aos seus clientes, suportadas em novas soluções de transporte, serviço ao cliente e apoio de marketing, para competir contra os gigantes impessoais do retalho”.

Os bancos e neobancos irão consolidar-se no mercado
A concorrência entre os bancos tradicionais e os neobancos e as fintechs é cada vez maior. Contudo “há uma lacuna na oferta à categoria das PME”, uma vez que estas “são muito mais exigentes do que outros segmentos de clientes e a digitalização ainda está aquém do observado na banca a retalho”. Assim, os bancos mais inovadores que realizarem parcerias com fintechs “irão destacar-se no mercado”.

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