A ideia é da startup Keyssa e pode vir a ser um ponto de viragem na indústria, quer para os utilizadores, quer para os fabricantes de tecnologia.
Para os responsáveis da Keyssa, a indústria de conectores ficou bastante parada no tempo. E essa estagnação revela-se um problema para os fabricantes de tecnologia – como resolver os problemas de design e como será possível tornar os produtos cada vez mais finos e leves? Já para os utilizadores, as ligações com cabos podem rapidamente tornar-se enfadonhas ou, em alguns casos, até pouco seguras.
Chama-se Kiss Conectivity e promete transferir grandes quantidades de dados – até seis gigabits por segundo -, apenas ao aproximar dois dispositivos, daí o nome da ligação.
“Nos últimos três anos, concebemos a Kiss Connectivity para eliminar os constrangimentos quer das ligações por cabos, quer das comunicações por wireless, uma forma pequena e flexível, compatível com todos os protocolos como USB 3.0, DisplayPort, SATA, PCIe. Ao mesmo tempo, mantém-se a eficácia de custos, um baixo consumo de energia e é bastante fácil de implementar”, Tony Fadell, chairman da Keyssa.
O conector da Keyssa é do tamanho de um grão de café e usa tecnologia EHF (Extremely High Frequency) para transferir dados. Criada em 2009, a startup já conseguiu reunir o apoio estratégico de empresas como a Intel ou a Samsung, através do centro de inovação da multinacional sul-coreana.
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