É um perigo, diz a especialista em segurança Eset. A migração massiva para versões mais recentes do sistema da Microsoft não foi imediata: em abril de 2014, 27,7% de todos os computadores usavam Windows XP, e um mês depois apenas 2,4% tinham feito o upgrade para Windows 7 ou Windows 8.1.
“Embora apenas com uma fração da sua quota de mercado original, 8-11% globais e um pouco mais elevado em mercados emergentes, o Windows XP continua a ser usado,” afirma Aryeh Goretsky, investigador da Eset.
A empresa de segurança explica porque é que é perigoso continuar a utilizar o XP:
Aryeh Goretsky também publicou um estudo aprofundado sobre o último sistema da Microsoft, “Windows 10: Should you go there?”, que pode servir a quem procura alternativas para o Windows XP.
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