Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Pharol indicou que a Oi contribuiu com 24 milhões de euros para a sua faturação durante os primeiros seis meses do ano.
Os resultados operacionais da empresa portuguesa atingiram os 9 milhões de euros no primeiro semestre, comparativamente aos 12,8 milhões conseguidos no período homólogo de 2014.
Os lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) ficaram nos nove milhões de euros negativos, comparativamente aos 12 milhões abaixo de zero no mesmo período de 2014.
Em nota, Luís Palha da Silva, que preside o Conselho de Administração da Pharol, afirma estar satisfeito com os resultados obtidos no primeiro trimestre. O executivo acrescenta ainda que a Oi conseguiu alcançar um desempenho sólido, mesmo numa altura em que a conjuntura económica brasileira não deixa muita margem para o crescimento do negócio. Medidas austeras de contenção de despesas e aplicação devidamente ponderada de investimentos estiveram na base desta performance.
Para além da participação na Oi, a Pharol detém também uma dívida de 897 milhões de euros da Rioforte e opções de compra sobre 47,4 milhões de ações ordinárias e 94,9 milhões de ações preferenciais da Oi. Se estas opções de compra de ações vierem a ser exercidas, a Pharol aumenta a sua participação na Oi para 39,7%.
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