A contratação pública eletrónica em Portugal conseguiu já atingir poupanças de 20 por cento do total das compras públicas. Diz a Gatewit que o nosso país está cerca de uma década avançado relativamente à restante Europa no que diz respeito à implementação deste tipo de soluções agilizadoras de processos.
Desde que em 2008 foi estipulada a sua obrigatoriedade, a Contratação Pública Eletrónica permitiu já alcançar, no teatro nacional, poupanças de cerca de 204,7 milhões de euros até 2013, de acordo com dados da ESPAP – Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública.
Portugal está entre os países que registam uma maior experiência ao nível da implementação de plataformas eletrónicas de contratação pública e uma mais elevada taxa de sucesso neste âmbito. O “jardim à beira-mar plantado” encontra-se, diz a Gatewit, cerca de 10 anos à frente das restantes nações europeias no que toca à adoção destes sistemas.
O Parlamento Europeu, há pouco mais de um ano, sancionou a revisão do conjunto de leis europeias que regula as compras públicas. “Desta forma, as autoridades públicas vão ter mais margem de manobra para fazer a escolha mais adequada às suas necessidades, tendo em conta não apenas o preço mais baixo mas também critérios sociais e ambientais”, revelou a Gatewit em comunicado.
Costa que, nos dias correntes, o segmento dos contratos públicos representam aproximadamente 18 por cento do Produto Interno Bruto da União Europeia.
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