O negócio de aquisição entre a BT e EE está finalmente a ser examinado pela Autoridade da Concorrência e Mercados do Reino Unido. Num valor que se aproxima dos 17 mil milhões de euros, esta é a maior aquisição a ser realizada no país por uma operadora móvel, pelo que está a ser escrupulosamente analisada.
Os receios gerados pela fusão prendem-se com o facto de uma BT mais forte poder desequilibrar os pratos da balança, assolando a saudável atividade concorrencial nos mercados móvel e de banda larga. A compradora torna-se, assim, na operadora britânica com a maior base de subscritores.
Diz o Financial Times que a reguladora britânica pediu que a concorrência e demais interessados se pronunciassem relativamente ao negócio. Estima-se que as respostas às inquietações expressadas sejam emitidas no final desta semana.
A publicação avançou que a Vodafone deverá, muito provavelmente, requisitar um mais fácil acesso à rede de fibra ótica da BT.
O líder da BT, Gavin Patterson, expressou a sua visão, e diz acreditar que a concorrência de forma alguma será lesada pelo negócio de aquisição. Conta o Mobile World Live que o CEO garantiu não existir qualquer vantagem competitiva para a BT decorrente da compra da EE, alegando que as operações da empresa são minuciosamente controladas.
Após a EE ser completamente integrada, a BT terá nas suas mãos cerca de 31 por cento dos subscritores de serviços móveis e 35 por cento dos consumidores de banda larga.
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