O estudo é da GfK e centra-se na análise de interações virtuais por videoconferência e FaceTime nos iPhones, mensagens instantâneas como Facebook Messenger ou WhatsApp e aplicações para explorar as cidades, como Google Street View ou 3D-Panorama.
A ideia era verificar se estas interações podem ser tão boas quanto estar in loco, substituindo a experiência local e pessoal. Para a maioria dos inquiridos entre os 20 e 40 anos, a resposta é “sim“: 28% dos utilizadores entre os 20 e 29 anos e 27% entre os 30 e 39 anos concordam que as interações virtuais “são tão boas quanto estar lá”, o que os coloca à frente de 22%. Trata-se de uma média global, com uma tendência que se confirma em todo o lado – a concordância diminui entre as gerações mais velhas, ao atingir apenas 15% nos inquiridos com idades entre 50 e 59 anos, e 11% nos que têm mais de 60 anos.
No entanto, é precisamente neste patamar dos 11% que estão todos os portugueses. A consultora diz que são mais tradicionais.
“Em Portugal, os consumidores continuam a preferir as interações pessoais, com apenas 11% a considerar que as interacções virtuais são tão boas como como estar no lugar in loco”, concluiu a GfK. “Os dados registados nos consumidores portugueses revelam ainda que se encontram abaixo da média dos restantes países do estudo”, continua, uma média global de 23%. Abaixo dos portugueses só os suecos e japoneses.
“No que diz respeito a idades, confirma-se a tendência dos consumidores dos restantes países analisados: as gerações mais velhas (60 anos ou mais) têm uma menor concordância face às interações virtuais em detrimento das relações presenciais”, lê-se no relatório.
No sentido inverso, os brasileiros e os turcos estão no topo da lista de consumidores que acreditam que as interações virtuais são tão boas quanto estar fisicamente nos lugares, 34% em cada um dos países. Seguem-se os mexicanos (28%), chineses (27%) e russos (24%).
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