A 27ª edição do prémio distinguiu o trabalho de investigação que aborda alguns dos desafios e requisitos essenciais para introduzir futuros serviços e aplicações baseados na tecnologia de campo de luz (ou light field) e desenvolve três soluções para a codificação eficiente para lidar com a enorme quantidade de dados envolvidos nestes sistemas e suportar as novas funcionalidades mais poderosas de visualização e interação.
Além disso, a investigação contribui para a discussão iniciada recentemente pelos organismos de normalização JPEG (Joint Photographic Experts Group) e MPEG (Moving Picture Experts Group), que através das iniciativas mundiais JPEG Pleno e MPEG-I visam especificar uma norma para a representação e codificação do conteúdo de campo de luz.
“É uma honra muito grande receber este prémio e ter o nosso trabalho reconhecido neste grupo seleto de investigadores de prestígio internacional que foram premiados nestes últimos 27 anos”, afirma Caroline Conti.
“É também de salientar a importância do prémio IBM como um incentivo para nós, jovens cientistas, continuarmos a desenvolver investigação de qualidade em Portugal.”, acrescentou a investigadora.
Esta é a primeira vez que o prémio é atribuído ao ISCTE, sendo que o mesmo será entregue à investigadora, de origem brasileira, numa sessão solene a decorrer em setembro. Segundo a IBM, o júri deste ano reconheceu este trabalho pela “sua qualidade, clareza de exposição e oportunidade tecnológica.”
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