O Supremo Tribunal indiano ordenou que o presidente da Samsung Lee Kun-hee comparecesse, dentro de seis semanas, num tribunal local em Ghaziabad para enfrentar acusações criminais que datam de 2009.
Lee Kun-hee, de 72 anos, enfrenta acusações criminais, e possivelmente pena de prisão, se no espaço de seis semanas não se apresentar perante o tribunal local de Ghaziabad, perto de Nova Delhi.
Em 2009, a JCE Consultancy acusou a divisão do Dubai da Samsung de falhar um pagamento de 1,43 milhões de dólares à britânica.
Um painel de dois juízes decretou esta segunda-feira que o mandado emitido para a captura de Lee seria somente executado ao fim das seis semanas que o executivo tem para aquiescer à ordem judicial. Caso não compareça no intervalo de tempo estipulado pelo tribunal, as autoridades indianas têm autorização para deter Lee se este voltar a entrar na Índia.
O veredicto do Supremo Tribunal vem no seguimento de um recurso submetido pelo presidente da tecnológica sul-coreana, com o qual Lee tentou anular todas as acusações criminais que contra si tinham sido lançadas. o Tribunal, contudo, rejeitou o apelo.
Lee é, segundo a Forbes, o segundo homem mais rico da Coreia do Sul, com um património avaliado em 11,2 mil milhões de dólares.
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