A Microsoft reportou uma queda de 10% no lucro do segundo trimestre fiscal, o que a par da queda nas vendas de computadores pessoais, retraiu a procura por licenças do Windows.
O lucro líquido foi de 5,86 mil milhões de dólares, ou 0,71 dólares por ação, no último trimestre. No mesmo período do ano anterior, o lucro registado foi de 6,56 mil milhões de dólares, 0,78 dólares por ação.
Ainda assim, houve um aumento da receita. O volume de negócios na cloud, uma das grandes apostas de Redmond, ajudou a catapultar o faturamento, registando 26,6 mil milhões de dólares, um aumento de 8%, mais do que o mercado previa.
O setor de entretenimento, com o ecossistema do Xbox One, também teve bom desempenho, lado a lado com os smartphones Lumia.
A expectativa da empresa é que, com o Windows 10, novas oportunidades de negócios surjam, especialmente pela atração de novos developers interessados na facilidade de programação de aplicações universais para todos os dispositivos Windows.
A estratégia de Satya Nadella, que dá prioridade à cloud e ao mobile, começa a mostrar resultados. Se a mudança do paradigma do ecossistema Windows mostrar-se efetiva, a Microsoft pode ganhar novo fôlego e ganhar mais relevância, reconquistando o destaque que já teve, no cenário tecnológico.
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