Realidade Aumentada: um “super poder” que permite acelerar os processos das empresas

O segundo RALI reuniu, no mesmo local, óculos de Realidade Aumentada, projeções holográficas, impressão 3D, projeções interativas e muito hardware e software de Realidade Aumentada, tendo ainda recebido intervenções de especialistas nacionais e internacionais, tais como, Mário Faria, CEO e fundador da Massfar, consultora brasileira especializada em Realidade Aumentada; Christine Perey, diretora executiva da AREA, a única organização global focada em acelerar a adopção da Realidade Aumentada pelas empresas; e Nuno Silva, diretor de Inovação da IT People Innovation que lidera o departamento de inovação da empresa e os destinos da Next reality, a tecnologia de Realidade Aumentada da IT People Innovation.

Muitas são as industrias que, hoje em dia, beneficiam desta tecnologia. Destas, destacam-se a área da Arquitetura e Construção; Industria Automóvel; Indústria Aeronáutica; Educação; Medicina e Saúde; Equipamento Industrial; Logística; Minas e Metalurgicas; Engenharia Naval; Exploração Petrolífera e o Sector Público e Governamental.

Neste encontro foram igualmente debatidas as principais barreiras atuais à proliferação da Realidade Aumentada, nomeadamente o desconhecimento da tecnologia; a percepção de que a Realidade Aumentada é uma tecnologia de show-off ou um jogo; a falta de informação sobre o tema em qualidade e em quantidade; os níveis distintos de maturação das empresas; a incerteza sobre custos, riscos e valor desta tecnologia para cada negócio; a falta de competências qualificadas nos trabalhadores e falta de regulamentação.

Ainda assim, as organizações que presentemente recorrem a esta tecnologia de forma produtiva veem nesta um “super poder” que lhes permite acelerar os processos. De acordo com dois especialistas no tema, o futuro passa pela Realidade Aumentada. “As empresas terão de investir na Realidade Aumentada para serem mais rápidas e melhores”, refere, em nota de imprensa, Nuno Silva, líder da Inovação na IT People Innovation. “Reduzem os erros, reduzem o tempo e provavelmente reduzem o custo nos processos, melhorando o desempenho de todos”, afirma, no mesmo documento, Christine Perey.

O terceiro RALI está previsto para 20 de maio, em Lisboa, e promete dar continuidade a este debate.

Catarina Gomes

Colaboradora da B!T, escreve sobre Negócios e TI. Gosta de desafios e, acima de tudo, de aprender. Fã acérrima de ficção científica e fantasia.

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