A fusão da Portugal Telecom com a Oi e os impactos do negócio já estão a ser analisados pelo regulador brasileiro da concorrência.
De acordo com o documento, “a operação não gera concentração horizontal ou integração vertical significativa no país, dado que a PT somente atua no mercado brasileiro de telecomunicações por meio de sua participação acionária na própria Oi, e controla outras empresas que prestam serviços de tecnologia da informação a operadoras de telecomunicações (inclusive a Oi)”.
O documento enviado ao CADE, acrescenta ainda que “a operação não prevê o estabelecimento de um acordo de acionistas para estruturar um bloco de controlo” e sublinha que a “PT não presta diretamente serviços de telecomunicações no Brasil”, mas de forma indireta “por meio da Bratel Brasil, ações da Oi e da Telemar Participações, holding que controla a Oi”.
As duas empresas pretendem que a fusão seja concretizada ainda durante o primeiro semestre deste ano, sendo que já tinha sido anunciada em outubro do ano passado.
O principal objetivo da operação é dar escala às empresas, criando um dos 20 maiores operadores de telecomunicações a nível mundial.
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