A entidade resultante combinação de ambas ficaria numa posição entre o líder deste mercado, a sueca Ericsson, e a rival chinesa Huawei, e acima de outros players incluindo a chinesa ZTE, a sul-coreana Samsung e a japonesa NEC.
A Nokia quer ampliar a sua exposição ao lucrativo mercado norte-americano, para expandir o seu portfólio de produtos. A oferta é um de diversos acordos recentes no setor de telecomunicações.
Isso porque as empresas tentam ampliar a sua escala para elevar o lucro e financiar projetos de investigação e desenvolvimento considerados de extrema importância, como as redes de 5G e transmissores, como as antenas Small Cells, cada vez menores e mais portáteis.
No questionário enviado a companhias europeias, ao qual a agência Reuters teve acesso, a comissão questiona, por exemplo, se a ZTE e a Samsung podem ser consideradas alternativas confiáveis na indústria de redes de acesso por rádio (RAN).
“Considera que a transação proposta reduz o número de fornecedores alternativos de forma a afetar a competição?”, diz uma das perguntas do relatório.
O documento também questiona se o acordo afetaria as barreiras no segmento de comutação. A autoridade tem até o dia 27 do próximo mês para decidir se aprova o acordo, que já foi autorizado por reguladores de países onde ambas, Nokia e Alcatel, atuam, como os Estados Unidos, o Brasil e a Sérvia.
*Amauri Vargas é jornalista da B!T no Brasil
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