O projeto, no qual estão envolvidos mais de trinta parceiros dos setores público e privado e um total de 22 países, disponibiliza informação sobre o que é o ransomware, como se proteger e ferramentas gratuitas para ajudar a desencriptar os ficheiros e dispositivos que foram bloqueados por este tipo de malware.
“O recente relatório sobre as tendências para 2017 elaborado pelos especialistas da S21sec confirma que no próximo ano serão detetadas mais de 150 novas famílias de ransomware”, destaca Agustín Muñoz-Grandes, CEO de S21sec. “Estamos perante um malware muito virulento e que está a provocar danos terríveis a particulares e empresas de todo o mundo. Um projeto colaborativo internacional como o No More Ransom é uma fórmula extraordinária para o combater, partindo da união entre o setor público e o privado e partilhando conhecimentos e ferramentas de proteção.”
Os especialistas da S21sec alertam também para o facto das famílias de ransomware de tipo cerber estarem a descer ligeiramente, enquanto as do tipo locky estão a crescer. Outra questão é que os criminosos estão a solicitar ao utilizador que infeste outros para que possa recuperar os seus arquivos e passwords. A empresa adverte para o perigo desta tendência, que ao não ser travada pode provocar uma maior extensão do problema.
No site No More Ransom é possível encontrar cerca de 40 ferramentas para decifrar arquivos de forma totalmente gratuita. Segundo dados da Europol, a iniciativa já ajudou mais de seis mil pessoas.
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