Com um crescimento da subscrição de software de 32,3% em linha com a transição planeada e com o declínio planeado nas receitas de licenças de software de 8,5%, a software house teve 46% de crescimento no número de contratos de subscrição para cima de um milhão e um crescimento nas taxas de retenção para 86%.
Outros dados divulgados foi o crescimento acelerado das receitas na Europa, África e Brasil, performance menos acelerada na Ásia e ainda um crescimento na América do Norte consistente com o ano anterior.
A transformação de negócio, de resto uma das fortes apostas dos britânicos, mantém-se em linha e foram feitos progressos no ano fiscal de 2016, dizem em comunicado, com uma margem orgânica operacional de 27,2% alcançada no ano. Dizem ainda que a primeira fase da transformação está agora concluída.
A empresa avança que a equipa de gestão sénior está definida para avançar com a próxima fase da transformação que começa no início do ano fiscal de 2017.
Em Portugal, a empresa cresceu cerca de 6%, atingindo um crescimento das receitas recorrentes de 16%. A explicação é a performance do modelo de subscrição (120% de crescimento) e o crescimento de licenças no mercado do enterprise (23%) com o compromisso dos parceiros para como o negócio.
Para o ano fiscal de 2017, o segundo ano fiscal da transformação, o objetivo da Sage, dizem em comunicado, é alcançar, pelo menos, 6% de crescimento orgânico das receitas e uma margem operacional orgânica de, pelo menos, 27%.
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