A mais recente é a nomeação de Lee Jae-young, filho do chairman da Samsung Lee Kun-hee, para o conselho de administração. A crise do Note 7 é já a pior dos últimos anos e coloca um freio abrupto no regresso ao crescimento da divisão de telemóveis da empresa. Tanto o Galaxy S7 como o Note 7 tinham sido muito bem recebidos pelo mercado.
Mas uma falha nas baterias do Note 7 provocou dezenas de explosões por todo o mundo, e a Samsung anunciou um recall global, parando também as vendas do smartphone. Os reguladores por todo o lado pediram aos consumidores para não utilizarem mais os aparelhos, procurando trocá-los junto da empresa. Lee Jae-young, que agora passa a ser vice-chairman, será formalmente eleito como nono elemento do conselho de administração após votação em outubro.
No entanto, as regras no país não permitem a Jae-young suceder ao seu pai na liderança enquanto este estiver vivo.
Desde sexta-feira, as ações da Samsung caíram mais de 11%, o maior declínio desde a crise de 2008. Os analistas agora temem que o impacto do problema seja maior que o previsto inicialmente, e mais oneroso que os mil milhões de dólares calculados para o recall. Além disso, a vantagem que a Samsung ganhou à Apple quando apresentou o telemóvel semanas antes do iPhone 7, desapareceu.
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