A empresa alemã admite que com a aplicação desta nova tecnologia, e num cruzamento típico com aproximadamente 55 semáforos (vermelho, amarelo e verde) é possível agora evitar a emissão nociva de mais de seis mil quilos de dióxido de carbono por ano.
Explica a Siemens em comunicado de imprensa que esta poupança é possível através da instalação da chamada “tecnologia de um Watt” cujos primeiros projetos-piloto estão a decorrer em Bolzano, em Itália, e em Bietigheim-Bissingen, próximo de Estugarda, no sul da Alemanha.
Basicamente, a tecnologia de um Watt utiliza módulos de controlo de LED digitais. Isto elimina a necessidade de resistências de carga e de elementos de comutação nas unidades de sinalização luminosa que até agora consumiam a maior parte da energia. Diz a Siemens que em comparação com os 60 Watt por vezes consumidos pelas lâmpadas incandescentes, a eletricidade de que necessitavam os semáforos individuais pode ser reduzida para apenas um ou dois Watt.
Em todo o mundo, a Siemens reclama ser o primeiro fabricante a monitorizar não só a tensão e a corrente, mas também a luminosidade das unidades de sinalização luminosa LED.
Em Portugal, a Siemens é responsável pelos projetos de manutenção das infraestruturas semafóricas de Lisboa e do Porto.
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