Investigadores norte-americanos que estiveram a investigar a Daimler, fabricante dos carros Mercedes, descobriram que os carros estavam equipados com software que poderá tê-los ajudado a passar em testes de emissões de diesel. A informação foi avançada por um jornal alemão e cita documentos confidenciais.
Depois do escândalo que envolveu a Volkswagen, que em 2015 admitiu a instalação de software secreto em 580 mil veículos dos Estados Unidos que permitia emitir até 40 vezes menos das emissões legalmente permitidas, várias fabricantes europeias foram alvo de escrutínio por parte das autoridades norte-americanas.
A Daimler, que enfrenta investigações contínuas por parte dos Estados Unidos e das autoridades alemãs por causa de um alegado excesso de emissões dos veículos a diesel, afirmou que as investigações podem levar a penas e a multas significativas.
O jornal alemão Bild am Sonntag avançou que os documentos mostraram que os investigadores norte-americanos encontraram várias funções de software que ajudaram os carros da Daimler a passar testes de emissões, incluindo um que desligou a limpeza de emissões após 26 quilómetros de condução.
O mesmo jornal cita emails de engenheiros da empresa alemã a questionar a legalidade deste software. Em resposta, a Daimler afirmou que os documentos disponibilizados “foram obviamente selecionados para prejudicar a Daimler e os seus 290 mil empregados”.
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