Um grupo de quatro tecnológicas, do qual fazem parte a Google e a Apple, criticaram uma juíza norte-americana por ter rejeitado um acordo de 324,5 milhões de dólares que poria termo a um processo judicial relativo às políticas de recrutamento em Silicon Valley. As empresas disseram que vão recorrer da decisão.
Tudo começou quando, em 2011, funcionários da Google, da Apple, da Adobe e da Intel alegaram que existia um conluio entre as quatro empresas para que nenhuma tentasse recrutar os funcionários de outra.
No passado mês de agosto, a juíza distrital Lucy Koh recusou uma proposta de acordo sobre o processo, apontando que a quantia avançada era demasiado reduzida.
Os funcionários das tecnológica afirmaram que esta “aliança” restringia severamente a sua mobilidade laboral, resultando na estagnação dos salários. Estas alegações basearam-se num conjunto de emails trocados entre o falecido co-fundador da Apple Steve Jobs, o antigo diretor executivo da Google Eric Schmidt, e executivos de algumas das suas rivais.
De acordo com os advogados dos querelantes, se Koh se recusar a aprovar a proposta, os lesados poderão correr o risco de perder o caso, se as tecnológicas envolverem no processo um tribunal de recursos.
Aquando do decreto, Lucy Koh admitiu existirem fortes provas que colocam Steve Jobs no centro de toda a alegada conspiração. A juíza quer que a proposta ultrapasse, ou pelo menos atinja, os 380 milhões de dólares.
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