A Comissão dos Serviços Públicos da Califórnia disse que a Uber infringiu os termos do acordo estabelecido entre ambas as entidades, ao recusar-se a divulgar à entidade reguladora informações acerca da forma como opera, incluindo, de acordo com o The Guardian, relatórios de acidentes e documentos referentes ao número de vezes que disponibilizou veículos acessíveis por pessoas fisicamente incapacitadas quando pedidos. Foi esta comissão que permitiu que a Uber, a Lyft e congéneres funcionassem no estado norte-americano, mediante a apresentação de detalhes relativos às suas operações, um termo que a Uber parece ter violado.
A licença do controverso serviço digital de transportes para operar na Califórnia poderá ser suspensa, se dentro de 30 dias não recorrer da decisão da comissão reguladora.
Consta que, no dia um de setembro de 2014, a Uber deveria ter entregado à autoridade informações acerca da estrutura do seu negócio. No entanto, segundo diz o Business Insider, a Comissão dos Serviços Públicos da Califórnia continua sem ter conhecimento das informações em questão.
A Uber contestou as alegações da comissão, afirmando que fornecera as informações necessárias. Um juiz norte-americano atestou que a empresa, de facto, disponibilizara algumas informações, mas declarou que não eram suficientes.
A Uber garantiu que vai recorrer da decisão da comissão.
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