O mercado de PCs sofreu uma quebra no número de encomendas no último trimestre de 2014, avançou a IDC. A diminuição da procura empresarial por novos computadores levou a que o volume de vendas caísse 2,4 por cento.
A analista de mercado IDC afirmou que o declínio no mercado dos PCs – que parecia estar a gozar de um ligeiro crescimento, pelo menos no segmento empresarial – não foi tão acentuado como havia previsto, tendo em conta que era esperada uma queda de 4,8 por cento. A quebra das vendas foi atenuada pela grande procura pelos portáteis Chromebook da Google e por algumas promoções lançadas pela Microsoft sobre o seu sistema operativo Windows 8.
No quarto trimestre de 2014, foram vendidos cerca de 80,8 milhões de PCs, o que ficou aquém dos 82,2 milhões registados no ano anterior.
Com o apogeu da computação mobile, o mercado dos PCs tem estado sob uma enorme pressão, visto que cada vez mais os utilizadores dão primazia aos dispositivos móveis, em detrimento dos tradicionais computadores pessoais.
Apesar de a queda das vendas não ter sido tão íngreme como calculada, não existem motivos para pensar que o mercado dos PCs está livre de perigo. Jay Chou, analista da IDC, afirmou que a compra de novos PCs foi somente alimentada pela necessidade de substituição de computadores pessoais ultrapassados, que, a longo-prazo, dariam mais prejuízo que retorno.
No quarto trimestre, a Lenovo, fabricante chinesa de computadores pessoais e de tablets, conseguiu agarrar-se à sua posição de liderança no mercado dos PCs, com 16 milhões de unidades vendidas, a nível mundial. Apesar de a Lenovo ter conservado o seu quinhão de 19,9 por cento, a Apple e a HP foram quem mais cresceu no mercado dos PCs, conquistando quotas mais avultadas.
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