A operadora britânica Vodafone acautelou que o seu atual programa da investimentos e as decorrentes provações por que passa o mercado europeu certamente traduzir-se-ão em quebras nas receitas de 2015. Contudo, a operadora mantém-se determinada em acreditar que as suas práticas, conjuntamente com um desempenho tendencialmente forte em mercados emergentes, poderão a longo-prazo valer à Vodafone um sólido posicionamento.
As receitas da operadora caíram 1,9 por cento durante o ano fiscal de 2014, enquanto que as receitas relativas a serviços sofreram uma queda de dois por cento na Europa e 4,7 por cento na Ásia, Médio Oriente e Pacífico.
A empresa beneficiou de uma grande alavancagem nos lucros devido à venda da sua participação de 45 por cento da operadora norte-americana Verizon Wireless.
A Vodafone veementemente afirma que as condições adversas na Europa, nomeadamente o aumento significativo da competição e situações económicas desafiadoras, são as razões pelas quais a empresa tem tido dificuldados no mercado europeu.
O diretor executivo Vittorio Colao declarou que a empresa tem no último ano apresentado uma performance algo irregular, mas avança que para que uma estabilização seja possível é necessário algum “sofrimento” a curto-prazo, quebras nas vendas, declínio nos lucros. Contudo, Colao disse que é possível uma recuperação, com os devidos investimentos nas áreas de data, empresarial e comunicações unificadas.
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