O executivo admitiu que chegou a cogitar escolher o popular sistema operativo do Google para ser utilizado nos dispositivos da companhia finlandesa, mas mudou de ideia para não parecer que se rendeu à concorrência mais forte.
“Estudamos a opção do Google [Android]. Pensamos em nos unir a um sistema forte e em crescimento, mas nos preocupava o fato de que não poderíamos nos diferenciar o suficiente. Além disso, era uma questão de atitude. Se adotássemos o Android, teríamos dado a impressão de que estávamos nos rendendo. Não nos rendemos. Estamos a lutar com força”, disse no último dia do evento Uplinq, realizado em San Diego, na Califórnia.
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