A Fitbit anunciou que o seu recém-lançado smartwatch não estava a vender como esperava. Em resultado, os investidores ficaram preocupados com a capacidade da empresa em se tornar novamente lucrativa e as ações desceram 14%.
A fabricante norte-americana publicou esta semana os seus resultados trimestrais e, pelo quinto trimestre consecutivo, registou perdas. Para além disso, a empresa fez uma previsão para o trimestre dececionante e reconheceu pressões competitivas no mercado de smartwatches.
A Fitbit, cujas pulseiras fitness se tornaram num produto a ter para os entusiastas do desporto há alguns anos, tem lutado nos últimos trimestres depois da Apple e da Samsung terem aumentado a aposta na área.
Alicia Reese, analista da Wedbush Securities, indicou numa nota que as “quedas significativas nos dispositivos vendidos em relação ao ano anterior e perdas trimestrais significativas não inspiram confiança na capacidade da empresa para retornar rapidamente à rentabilidade”. Os analistas acreditam que as ações estarão sob pressão a curto prazo.
A empresa anunciou, ainda, que o seu smartwatch Ionic, lançado em outubro e com um preço de venda nos Estados Unidos de 300 dólares, não estava a vender como esperado porque não era um smartwatch para “atração em massa”.
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