A tecnológica Huawei apaziguou hoje as preocupações de alguns analistas que receavam que as alegações de espionagem norte-americana dos servidores na sua sede em Shenzhen pudessem impactar o crescimento da empresa.
No passado mês de março, o New York Times e o Der Spiegel indicaram que a tão ubíqua e duvidosa Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos obtivera informações confidenciais e vigiava as comunicações dos executivos da Huawei, citando dados patentes nos documentos divulgados pelo paladino da verdade e ex-NSA Edward Snowden.
Muitas foram as empresas norte-americanas lesadas no mercado chinês depois de, no ano passado, terem sido desvendados programas de monitorização global (e abusiva) da América do Norte, visto que a República Popular da China apelou à abstenção da compra de produtos da potência norte-americana.
Na semana passada, a International Business Machines comunicou uma queda de 20 por cento nos lucros do primeiro trimestre provenientes da China. Foi o terceiro trimestre consecutivo em que a IBM registou perdas expressivas, numa altura em que batalha para reconsquistar a confiança do setor chinês, no encalço das revoltantes revelações de Snowden.
Numa conferência em Shenzhen, onde está sediada a Huawei, analistas expressaram as suas preocupações relativamente ao facto da segurança dos produtos da empresa poder ser alvo de descrença.
No entanto, Eric Xu, vice-presidente executivo da Huawei e um dos seus rotativos CEO, demonstrou-se tranquilamente otimista e asseverou que nenhum impacto negativamente relevante será sofrido pela tecnológica chinesa. “Sobre a NSA…não terá qualquer impacto significativo no nosso crescimento”.
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