A Amazon, em 2014, criou seis mil novos postos de trabalho a tempo-inteiro nas suas centrais europeias. O recrutamento de pessoal foi mais notório durante alturas de alta procura, como a época natalícia.
A maior empresa de comércio eletrónico do mundo avançou que atualmente emprega uma força de trabalho de 32 mil funcionários permanentes na Europa. As novas posições foram criadas no âmbito dos seus centros logísticos, dos serviços de apoio ao cliente, do desenvolvimento de software, da gestão da cadeia de distribuição e do design.
O vice-presidente para o retalho europeu da Amazon, Xavier Garambois, afirmou que a empresa está a procurar investir ainda mais na expansão do seu número de funcionários. Paralelamente, o executivo explicou que o negócio europeu da Amazon está mais forte do que nunca, pelo que a empresa tem que reforçar a sua força laboral para atender ao crescente volume de encomendas.
A Amazon disse que 1,2 mil dos novos postos foram criados nas suas centrais na Alemanha, o seu segundo maior mercado, atrás dos Estados Unidos.
Não obstante a importância que o negócio germânico tem para o seu crescimento, a Amazon tem sido alvo de constantes protestos. O sindicato alemão dos trabalhadores, Verdi, tem orquestrado múltiplos boicotes às operações da gigante do e-commerce, tendo a contenda entre as duas organizações começado em maio de 2013. Desde então, a Verdi tem exigido salários mais elevados para os funcionários dos centros alemães da Amazon, alegando que, de acordo com os padrões da indústria, os vencimentos são demasiado reduzidos.
A posição da Amazon, contudo, mantém-se inabalável. A empresa afirma, firmemente, que os funcionários dos seus armazéns enquadram-se no setor da logística – contrariamente à Verdi, que diz que os empregados inserem-se no setor do retalho e do correio. Agarrando-se de unhas e dentes a este argumento, a Amazon recusa-se, desde 2013, a vergar-se às exigências da defensora dos trabalhadores.
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