Depois de um braço-de-ferro entre uma das maiores fabricantes de dispositivos móveis e aquela que é considerada a artista do momento, Swift sai vitoriosa. No dia 21 de junho, a cantora norte-americana publicou na sua página do Tumblr uma mensagem intitulada “Para a Apple, com amor da Taylor”. No post, ela mostrou o seu descontentamento perante a escolha da Apple em não pagar as taxas de utilização de músicas aos cantores, dizendo que três meses sem pagamento é um exagero.
Para sublinhar a sua indignação, Swift disse que não iria incluir o seu álbum 1989 no portfólio de conteúdos do serviço de streaming de música Apple Music, a ser lançado no fim deste mês. O 1989 está entre os álbuns mais populares, desde a sua apresentação em 2002, com mais de 1,2 milhões de cópias vendidas. No iTunes, este álbum está entre os 10 mais ouvidos, pelo que a Apple não quer abrir mão dele, retrocedendo na decisão previamente anunciada.
Um dia depois do “ultimato” de Swift, Eddy Cue, vice-presidente sénior da unidade de Internet e software da Apple, disse que a empresa iria, com efeito, pagar royalties aos artistas pela utilização das suas músicas na nova plataforma de streaming.
No ano passado, Taylor Swift excluiu as suas músicas do Spotify, alegadamente devido à ameaça que o streaming faz pairar sobre a tradicional indústria musical. Mas por muito boa que fosse a intenção de Swift, tentar aplacar o ímpeto da esfera do streaming é como tentar nadar contra a maré.
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