Isto significa que a Apple vendeu menos 7,1 milhões de iPhones que no mesmo período do ano passado. Em termos de receitas, a quebra foi maior, -23%, o que pode sugerir o efeito do iPhone SE, mais barato.
Mas como Wall Street esperava ainda pior (o consenso rondava os 40 milhões de unidades), as ações da empresa estiveram a subir depois do fecho do mercado. No comunicado de resultados, o CEO Tim Cook mostrou-se otimista e frisou que a performance foi melhor que o antecipado pela Apple no início do trimestre.
Embora as vendas de iPads e de Macs também tenham caído, houve uma melhoria de 19% nas receitas provenientes dos serviços – App Store, iTunes, Apple Music. Em termos de regiões, as receitas caíram 11% nas Américas, 7% na Europa, 33% na China e 20% no resto da Ásia Pacífico. Só no Japão subiram, 23%.
Na conferência com analistas, após o anúncio dos resultados, Cook indicou que a Apple está, de facto, a enfrentar um momento difícil no mercado chinês, mas que a Índia cresce exponencialmente – com uma subida de 51% na venda de iPhones. O executivo também revelou que metade das vendas do iPad Pro foram feitas num contexto de trabalho e que este foi o melhor período do tablet nos últimos dez trimestres. A melhoria deveu-se sobretudo ao iPad Pro de 9,7 polegadas.
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