Lançado no fim de junho, em mais de 100 países, como um concorrente declarado do Spotify, o Apple Music pode ter sido um passo maior do que a perna. De acordo com o The Guardian, os utilizadores têm emitido queixas relativamente à usabilidade do serviço e à incompatibilidade que por vezes existe entre o Apple Music e o arquivo de músicas do iTunes. Quando o serviço chegou ao mercado, a marca da maçã mordida afirmou que as músicas compradas e guardadas na biblioteca do iTunes poderiam ser acedidas através do Apple Music, mas, ao que parece, essa transição não está a ocorrer da melhor forma.
Schusser diz que um dos principais focos de atuação da Apple incide sobre a gestão das playlists, citado pelo jornal norte-americano. O responsável sugere que este programa de “otimização” do Apple Music poderá estender-se até ao fim do ano.
Apesar do feedback dos utilizadores, Schusser informa que o Apple Music deverá chegar aos dispositivos Android já neste outono.
Por agora, cerca de 11 milhões de pessoas – os primeiros utilizadores – estão a experimentar gratuitamente o Apple Music. No entanto, a primeira ronda deste free trial termina no fim deste mês. Nessa altura, vamos perceber quantos utilizadores estarão dispostos a desembolsar 9,99 dólares (subscrição básica) para manter o serviço.
O vice-presidente do iTunes diz que a empresa olha para o Apple Music como um investimento a longo prazo e que continuará a ser alvo de grande parte dos seus esforços.
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