Essa pode ser a luz verde para a fusão avaliada em 48,5 mil milhões de dólares, que criará a maior companhia de TV paga norte-americana, juntando a maior empresa de TV por assinatura com a segunda maior de telefonia móvel daquele país.
O presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), Tom Wheeler, recomendou no começo da semana que a comissão de cinco integrantes vote a favor da aprovação da combinação e o Departamento de Justiça (DoJ, na sigla em inglês) oficializou o mérito que classifica o acordo como não representante de riscos significativos à concorrência e a economia.
A aprovação da proposta inclui uma exigência de que a AT&T estruture conexões de Internet de alta velocidade para quase 13 milhões de pessoas, além de compartilhar com a FCC todos os acordos fechados com fornecedores de conteúdo, os chamados Over The Top (OTT), em troca de tráfego mais rápido na Web.
Isso porque naquele país não existe uma lei que exija o respeito à neutralidade da internet, assim como no marco Civil da Internet, lei aprovada no Brasil e em vigor desde Abril do último ano.
As condições detalhadas por Wheeler marcam um fim das negociações entre a gigante e o órgão regulador, após lidar com exigências da FCC, comissão que precisa assegurar o interesse público na fusão.
*Amauri Vargas é jornalista da BIT no Brasil
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