Basicamente a Bosch, a par de outras empresas industriais tradicionais, está a tentar transformar-se de fabricante de equipamentos para prestadores de serviços, utilizando dados gerados por suas máquinas.
Explana a Reuters que a Bosch espera que a sua experiência em engenharia dê uma vantagem na transformação da Internet das Coisas numa realidade para consumidores.
A companhia anunciou que planeia criar a sua própria “nuvem”, o que a colocará em concorrência com serviços de gigantes da tecnologia como Amazon, Google, Microsoft e IBM.
A nuvem da Bosch será baseada num centro de computação na Alemanha, onde a empresa espera atrair clientes que possam ter receios sobre a segurança de dados de servidores controlados por empresas dos Estados Unidos.
A Bosch não revelou quanto vai investir na tecnologia de computação em nuvem, mas afirmou que investe cerca de 500 milhões de euros por ano em novas tecnologias.
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