A Orange atingiu todos os seus objetivos financeiros em 2014, mas o diretor executivo avisou que este ano o EBITDA cairá para valores inferiores aos atuais.
No ano passado, os lucros antes de juros, impostos, depreciações e amortizações foram de 12,2 mil milhões de euros, o que representa uma queda de 2,5 por cento face a 2013. Este ano, o EBITDA deverá ser ainda menor, estimando-se que fique entre os 11,9 mil milhões e os 12,1 mil milhões de euros.
A operadora francesa tem procurado manter as suas margens lucrativas, aplicando cortes nas despesas e tentando contrariar quaisquer tendências negativas que possam observar-se no fluxo de capital.
No mercado francês, a Orange sentiu uma grande pressão a ser exercida pela conterrânea rival Iliad, que tem tentado avolumar a sua quota de mercado através de preços competitivos.
Em 2014, as receitas do negócio de telecomunicações móveis da Orange desceram 8,1 por cento no mercado doméstico, atingindo os 7,68 mil milhões de euros. No entanto, no quarto trimestre a queda foi menos acentuada, com as receitas do negócio mobile a diminuírem 5,4 por cento, para os 1,87 mil milhões de euros.
A Orange afirmou que a queda foi atenuada pelo aumento da cobertura 4G e pela conservação de um maior número de clientes.
No mercado espanhol a situação foi semelhante. A operadora registou uma queda de 8,3 por cento nas receitas do quarto trimestre dos seus serviços mobile, chegando aos 597 milhões de euros. Não obstante a declinação, este valor foi positivo, comparativamente à queda anual de 13,9 por cento que a empresa registou e que arrastaram os seus lucros para os 2,45 mil milhões de euros.
Num quadro anual, a Orange obteve uma quebra de 2,5 por cento no total das suas vendas, que chegaram aos 39,45 mil milhões de euros. Por outro lado, a queda que atingiu as vendas do quarto trimestre foi menor, somente de 0,6 por cento, o que se refletiu em lucros de 10,05 milhões de euros.
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