A CAC (Cyberspace Administration of China) ficaria, assim, encarregue de controlar qualquer empresa que transfira mais de 1000 gigabytes de dados ou tenha meio milhão de utilizadores, de modo a tentar perceber se existem informações que prejudiquem os interesses do país.
De acordo com a agência Reuters, a proposta de lei, caso seja aprovada, proíbe qualquer exportação de dados, quer sejam económicos, tecnológicos ou científicos, que ponham em causa a segurança nacional do país do continente asiático. Vai também obrigar as empresas que estabeleçam um acordo prévio com os utilizadores, no que diz respeito à transmissão de dados informáticos para o estrangeiro.
O anúncio desta possível lei é revelada, depois da imprensa local ter divulgado que o governo chinês oferece até 73 mil dólares a cidadãos que reportem atividade de espiões informáticos. A medida representa, também, um prolongamento da legislação de novembro do ano passado, que formalizou uma variedade controlos sobre empresas que lidam com informação que o governo considera como crítica para os interesses nacionais chineses.
Já nessa altura algumas empresas criticaram a lei por ser pouco “concreta”, considerando que a China tem como principal alvo os grupos estrangeiros, apesar de representantes do governo terem negado essa acusação.
Segundo a agência noticiosa, a proposta de lei vai ser debatida, de forma pública, até dia 11 de maio.
O novo polo será a porta de entrada para os países no norte da Europa…
Tendo como foco a digitalização de todo setor da restauração, passa a ser possível pagar…
O novo ThinkPad P1 Gen 7 com processadores Intel Core Ultra com Intel vPro e…
Os ataques de phishing começam com o envio de uma mensagem falsa, via SMS ou…
O inquérito destaca quais as principais conclusões sobre o nível de conhecimento dos portugueses em…
O novo Centro irá oferecer uma experiência imersiva aos clientes SAP, suportada em IA.