Os órgãos reguladores alertaram empresas provedoras de redes de internet para hotéis a pararem de oferecer, ou de ajudar a instalar, redes privadas virtuais (VPNs, na sigla em inglês) nos sistemas hoteleiros – ferramentas que permitem aos usuários escapar, pelo menos parcialmente, dos sensores de internet na China.
“Estamos no meio da tempestade agora, como o governo reprimindo ferozmente as VPNs”, disse em entrevista à Reuters, Lin Wei, especialista em segurança de rede da Qihoo 360 Technology.
Hóspedes no InterContinental, por exemplo, ainda podem acessar o Google e o Gmail, ambos ferramentas da Alphabet, mas o Facebook, Twitter e YouTube foram bloqueados pelo governo chinês.
Conforme a vigilância aumenta ainda mais sobre o acesso ao conteúdo online proibidos, Pequim fechou recentemente dúzias de VPNs no país, provedores estrangeiros viram ataques contínuos em seus serviços, o aplicativo de mensagens WhatsApp foi bloqueado e as empresas de telecomunicações foram instadas a ampliar o controle estatal da internet doméstica.
Nota: por decisão do editor este artigo está escrito em português do Brasil.
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