Neste procedimento foi substituída a utilização de silício puro por silício germânio, sendo que tal se traduziu no aumento da mobilidade dos transístores, bem como no consumo reduzido da sua energia.
Hoje em dia, o padrão de chips que encontramos nas máquinas é de 14 nanómetros, pelo que, futuramente, será implementado o de dez nanómetros. Prevê-se, assim, que a tecnologia de 7 nanómetros demore ainda alguns anos a chegar ao mercado.
Tendencialmente, os novos modelos de chips serão cada vez mais diminutos, na medida em que, com o passar dos anos, se vai assistindo a uma diminuição, em cerca de 50 por cento, da área necessária por uma dada quantidade de circuitos eletrónicos.
Este projeto contou com um investimento de três mil milhões de dólares, sendo que, para além da IBM Hudson Valley, várias empresas têm contribuído para o seu desenvolvimento, nomeadamente a GlobalFoundries, a Samsung e a SUNY Polythecnic Institute.
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