O acordo de cooperação foi estabelecido entre o embaixador chinês, Cai Run, e o sócio gerente da Cionet Rui Serapicos. A ideia é que a China seja um polo de investimento e Portugal aja como hub de inovação e mercado potencial para o lançamento de projetos pilotos chineses.
Esta iniciativa faz parte do programa “Potências Tecnológicas” da Cionet, que tem por objetivo a cooperação entre decisores e parceiros tecnológicos portugueses e potências como a China.
A parceria institucional será o ponto de partida para futuras interações entre a comunidade e a Embaixada – uma das quais está para breve e consiste na organização de um almoço de apresentação do embaixador Cai Run ao Advisory Board da Cionet, que é composto por decisores de tecnologias dos maiores grupos portugueses.
De todas as potências tecnológicas, diz a Cionet, a China é aquela que “não poderá ser ignorada” pela comunidade internacional: no seu plano de desenvolvimento para 2020, o país tem a intenção de se tornar líder mundial em tecnologia. A estratégia da China prevê um aumento de 2,5% na percentagem do PIB dedicada a I&D (neste momento, investe 2,1% do PIB em inovação).
A Cionet refere que o papel do executivo de TI, enquanto impulsionador da inovação, não poderá ficar confinado ao nível nacional e europeu, “tendo de passar forçosamente pelo envolvimento e cooperação estratégica a nível mundial/global com países de vanguarda tecnológica como é exemplo da China.”
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