A Rakuten tem sido um dos grandes suportes da Lyft, tendo no passado mês de março investido 300 milhões de dólares na empresa, como parte de uma vaga de investimentos de 530 milhões de dólares que valeu à startup um valor de mercado de cerca de 2,5 mil milhões. A “etiqueta” da Lyft continua, no entanto, significativamente mais leve do que a da rival Uber, avaliada em cerca de 40 mil milhões de dólares.
Contrariamente à Uber, que opera em cerca de 55 países (mais de 300 cidades), o negócio da Lyft está circunscrito ao mercado norte-americano, pelo menos por agora. Ambas as startups estão a reconfigurar o tradicional mercado dos transportes através de táxis, com serviços digitais de transporte alimentados por tecnologia inovadoras e modelos de negócio disruptivos.
A Lyft afirmou que Mikitani atuará como uma peça-chave na estratégia de fortalecimento do negócio da empresa nos Estados Unidos, o seu mercado doméstico, e potenciará a sua expansão além-fronteiras.
A Reuters conta que, durante uma reunião confidencial com potenciais investidores, a Lyft assegurou que tem a capacidade para firmar parcerias com empresas fornecedoras de serviços de partilha de boleias nos países onde faz tenções de chegar, conseguindo, desta forma, contornar os obstáculos regulatórios que a impediriam de estabelecer um negócio caso atuasse sozinha.
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