A Sony deverá em 2015 reduzir a média dos salários dos seus colaboradores, numa manobra incomum entre as empresas japonesas que contraria os desejos do Primeiro-ministro Shinzo Abe, que tem procurado aumentar as remunerações como medida de dinamização económica.
Pelo segundo ano consecutivo que o Primeiro-ministro Shinzo Abe apela ao aumento dos salários dos colaboradores das grandes empresas e a mais fortes investimentos, para que, desta forma, possa revitalizar-se uma economia que tem estado sob a nuvem negra da deflação nos últimos 15 anos.
Espera-se que o sindicato japonês dos trabalhadores da área eletrónica exija um aumento do salário-base na ordem dos dois por cento, o que muito provavelmente virá a verificar-se. Contudo, a maioria da força de trabalho da Sony não pertence a esta união de trabalhadores, e os seus salários estão já entre os mais elevados da indústria.
Neste momento, a Sony está ainda em convalescença, depois de somente nos últimos dois anos ter falhado seis vezes os lucros objetivados. Este ano, a empresa revelou que pela primeira vez em cerca de dez anos iria submeter a revisão o seu modelo de vencimentos, sem avançar os impactos reais dessa medida.
Apesar de a economia japonesa estar a gozar de uma recuperação progressiva, a Sony parece impermeável a esse retorno à rentabilidade, comportando-se de forma adversa às suas conterrâneas, com cortes salariais e acumulação de despesas.
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