Estavam na final doze startups de tecnologia financeira, com a equipa portuguesa a levar a distinção máxima. Sediada na Startup Lisboa, a CrowdProcess também já abriu escritórios em Nova Iorque. Foi premiada por causa do seu software para a banca James, um “produto de computação avançada para risco financeiro” que já está a ser usado por instituições financeiras de quatro países, incluindo Estados Unidos e Reino Unido.
O James tem uma missão dupla: por um lado, tornar a banca mais segura, por outro, acabar com o crédito mal parado, colocando “o poder do machine learning no departamento de risco de crédito”, explica a startup.
Criada há quatro anos por Sam Hopkins, Pedro Fonseca e João Menano, a tecnologia da CrowdProcess está a ser usada por grandes fundos de investimento em Nova Iorque e Londres e por bancos de média dimensão na previsão de incumprimento nos empréstimos
Na Money 20/20 Europa, que se estreia este ano, está grande parte do ecossistema financeiro do mundo. São cerca de 3000 participantes, 400 oradores, 150 patrocinadores e 100 parceiros de média na conferência, que decorre até quinta-feira. “A nossa audiência sénior e sem paralelo é composta por visionários e luminários, as pessoas que construíram o ecossistema e as pessoas que o estão a desafiar e a transformar”, indica a organização.
O principal evento da Money 20/20 vai acontecer nos Estados Unidos em outubro, em Las Vegas, onde se esperam mais de 10 mil participantes.
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