Dell EMC expande portfólio de soluções HPC

Entre as novas soluções estão o Dell EMC HPC System for Life Sciences, com o servidor PowerEdge C6320p que permite acelerar os resultados para que os centros de bioinformática consigam trazer inovação a esta área com maior rapidez.

Outra das novidades são os novos serviços em cloud da Cycle Computing que orquestram e fazem a gestão da cloud, conectando-se aos três maiores serviços da cloud pública: Microsoft Azure, AWS e Google. Assim, como o Intel HPC Orchestrator para ajudar a simplificar a instalação, a gestão e a manutenção contínua dos sistemas de computação com alto desempenho.

Ao nível de servidores, sistemas convergentes e de armazenamento corporativo, as ofertas lançadas foram os servidores Dell EMC PowerEdge C4130 e R730 que estão agora disponíveis com NVIDIA Tesla P100 para PCI. Estes ajudam ao desenvolvimento de aplicações de aprendizagem profunda e intensiva, aplicando técnicas de inteligência artificial para promover avanços na ciência.

A Dell EMC anunciou que a Universidade de Pisa está  a usar  estes mesmos equipamentos para aprendizagem profunda de sequências de DNA.

Por outro lado, o Dell EMC Isilon, DSSD, ScaleIO e Elastic Cloud Storage (ECS) foram acrescentados ao portfólio expandido de HPC.

A empresa falou de outros casos de adaptação dos seus sistemas como o do centro de supercomputação do laboratório Lincoln do MIT (LLSC) que instalou um sistema HPC de 648 nós com processadores Intel Xeon Phi. O novo sistema “TX-Green” do LLSC ultrapassa um petaflop e proporcionou uma melhoria de quatro vezes na capacidade de computação permitindo pesquisas em área tão díspares como veículos robóticos, segurança cibernética, bioinformática ou controle de tráfego aéreo, entre outros.

Além disso, a Universidade de Pequim escolheu a Dell EMC para instalar dois clusters HPC para pesquisa cooperativa em crio-micróscopia eletrónica (crio-EM) com a Universidade de Harvard. Estes clusters, com 144 nós e cerca de 2 petabytes de armazenamento com Intel EE Lustre, possibilitarão aos pesquisadores da universidade o mapeamento a estrutura tridimensional de macromoléculas biológicas, para projetar inibidores e desenvolver novos medicamentos para tratar ou curar pacientes com cancro e outras doenças.