A Universidade La Sapienza de Roma, o Politécnico de Milão e a Universidade Radboud de Nijmegen (Holanda) juntaram-se para olhar para o futuro dos discos rígidos, que, nos dias de hoje, gravam dados em suporte magnético, através da alteração das propriedades deste último. Os investigadores, de acordo com a Forbes, dizem que a capacidade dos componentes atuais para realizar a leitura de um único bit chegou ao seu limite e o tempo necessário para fazê-lo não pode ser reduzido abaixo do nanossegundo.
Ao longo dos últimos anos, têm sido feitos diversos investimentos com o intuito de expandir as potencialidades dos discos rígidos e possibilitando que a gravação e leitura de dados sejam efetuadas numa escala inferior à do nanossegundo.
Os investigadores têm procurado formas de aumentar esta velocidade sem que seja alterada a estrutura magnética do material do disco. E conseguiram-no, utilizando lasers que potenciam as interações entre os átomos.
A revista conta que, assim, poderão ser contornados os obstáculos colocados pela atual tecnologia de armazenamento magnético, com velocidades de gravação e leitura até dez vezes superiores às de hoje.
Tullio Scopigno, coordenador do projeto de investigação, disse à Forbes que a utilização de lasers não é nenhuma novidade, considerando que são já usados para registar dados em DVDs. Mas este processo é moroso e, segundo o investigador de La Sapienza, o método descoberto propõe recorrer a laser pulsado ultrarrápido para ler e gravar dados sem que sejam causados efeitos térmicos que resultem no retardamento do processo.
Não obstante, estes avanços não são ainda nada mais do que experiência, com contornos muito teóricos. A tecnologia utilizada é dispendiosa e nada portátil, mas, olhando para a História, a diminuição do seu tamanho e do seu preço não é uma impossibilidade, embora não se saiba quando acontecerá, com efeito.
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