A Reserva Nacional de Maçai Mara do Quénia, que tem mais de 30.000 hectares, utiliza como novo recurso contra os caçadores furtivos os aviões Drones, também conhecidos como VANT, e o sistema de localização para salvar elefantes.
A utilização dos Drone começou, principalmente, para tirar fotografias das áreas dos caçadores e do povo Maçai, já que por vezes matam os elefantes se estes interferirem na pastagem das vacas, mas logo descobriram que poderiam ajudar a repelir os paquidermes e mantê-los na zona segura.
“Percebemos que os elefantes odeiam o som dos Drone, pensam que são atacados por um enxame de abelhas”, explica Goss. Os pequenos aviões de controlo remoto estão a ser adaptados com um novo mecanismo que liberte um componente ativo de pimenta quando os animais entram na área de caça. “Virá o tempo em que os VANT vão estar na vanguarda da luta contra a caça furtiva. À noite, poderiam ser usados para recolher o calor de caçadores ou até mesmo capturar um elefante morto, se não for rápido o suficiente” afirma James Hardy diretor de Norte Mara Conservancy.
O marfim dos elefantes e rinocerontes pode ter um custo de mil dólares por quilo em Hong Kong. O Quénia enfrenta a maior ameaça de caça furtiva do último quarto de século, sendo as penas cada vez mais duras para o abate dos animais. Uma multa pode ir até os 117 mil dólares e 15 anos na prisão.
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