O estudo é baseado num inquérito global a 561 executivos de diversas indústrias. Segundo o mesmo, apesar de apresentar um risco bastante sério, os inquiridos vêem a hiperconetividade como uma força positiva e acreditam que a sua organização está a adaptar-se de forma efetiva.
Contudo, os esforços que as organizações têm feito para se adaptarem à hiperconetividade têm sido limitados. Por exemplo, menos de metade introduziu programas de formação na área de digital skills. Enquanto os especialistas entrevistados para o estudo avisam da necessidade de uma mudança organizacional “profunda” e “fundamental”, menos de um em cada cinco acredita que a sua organização terá de restruturar “radicalmente”, como resposta ao crescimento da hiperconetividade no futuro.
O estudo também apurou que há mais executivos a esperarem que a internet induza no seu negócio, nos próximos três a cinco anos, um impacto revolucionário superior ao da tecnologia mobile ou da Internet of Things. Isto sugere que os inquiridos esperam que o futuro impacto da hiperconetividade seja uma continuidade de uma tendência histórica, em oposição a mudanças novas ou mudanças sem precedentes.
De acordo com o documento, apurou-se também que os executivos inquiridos sentem maior pressão competitiva por parte de empresas estabelecidas no uso de tecnologia digital que de start-ups digitais.
Segundo Pete Swabey, senior editor do The Economist Intelligence Unit, “os executivos apreciam claramente o crescimento da interconetividade na sociedade e que tal venha a ter implicações substanciais nas suas empresas. Todavia, é surpreendente que não revelem estar a tomar as medidas necessárias para se adaptarem à hiperconetividade”.
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