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ERP da Unit4 é o que se adapta melhor às mudanças

A UNIT4 apresentou novas evidências fornecidas pelos utilizadores e que foram recolhidas pela Eval-Souce, empresa de consultoria em gestão de TI, num estudo recente. As conclusões deste estudo revelam que as características da arquitetura do Agresso Enterprise Resource Planning (ERP) continuam a oferecer vantagens às empresas e que estão em constante mudança.

O estudo analisa as empresas do setor dos serviços, que consolidam as suas aplicações num único sistema, no qual confiam para gerir a mudança nos negócios após a implementação, em áreas que incluem legislação governamental e cumprimento das normas (GRC), reorganização e reestruturação, fusões e aquisições, alterações nos processos de negócio e financiamento motivadas por questões de gestão.

As evidências foram obtidas junto de utilizadores de Microsoft Dynamics AX, SAP Enterprise Suite, Oracle E-Business Suite, Oracle Fusion e do Uint4 Agresso, que asseguraram “entender claramente a natureza das questões que lhes eram colocadas”, e que já tinham sido anteriormente confrontados com situações de mudança. Os inquiridos afirmaram que existem diferenças substanciais nas arquiteturas dos ERP dos vários fornecedores.

No total, foram avaliados 46 casos de alterações para determinar se as mudanças introduzidas no sistema podiam ou não ser realizadas pelos utilizadores através de um interface gráfico-GUI, ou se era necessária a intervenção de técnicos informáticos para recodificar a aplicação. O Agresso revelou poder ser facilmente atualizado pelos utilizadores finais em 44 dos 46 casos de alterações examinados.

O estudo afirma que “a Unit4 desenvolveu a sua solução Agresso para apoiar as empresas a enfrentarem as contantes alterações a que os seus negócios estão sujeitos, através de uma arquitetura única, que integra na perfeição três componentes: gestão de dados, modelação de processos e disponibilização de informação (análise e elaboração de relatórios)”. “Graças ao design do ERP Agresso é possível efetuar alterações específicas, decorrentes das mudanças nos negócios e nas empresas, continuamente, a partir do interface gráfico do utilizador (GUI), sem ter que envolver um técnico informático para modificar o código da aplicação”, acrescenta o mesmo estudo.

Rui Damião

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