Isto porque a Cabify foi fundada em Espanha, em 2011, com o intuito de disponibilizar uma plataforma de acesso a serviço de transporte através de motorista privado. Os consumidores portugueses já podem descarregar gratuitamente a aplicação através da AppStore (iOS), Google Play (Android) ou do site da marca.
A Cabify é um projeto do jovem empresário Juan De Antonio, e está presente em 16 cidades de seis países, com a oferta daquilo a que chama uma “solução de mobilidade urbana eficiente.” Através da aplicação ou do site da Cabify, o utilizador pode selecionar o veículo com motorista de forma imediata, ou mediante reserva, a qualquer hora e dia da semana.
Nesta primeira fase, a aplicação está direcionada para a zona de Lisboa e arredores da capital, mas os responsáveis pretendem expandir a solução de mobilidade a outras cidades portuguesas no médio prazo.
“A escolha de Portugal como primeiro mercado de língua não castelhana decorreu, para a Cabify, do facto de os Portugueses estarem no topo da lista no que concerne à adesão às novas tecnologias, na abertura à inovação e na opção por soluções alternativas que contribuam para melhorar a sua qualidade de vida”, justifica Nuno Santos, diretor geral da Cabify Portugal. “Estamos confiantes de que os utilizadores da nossa aplicação reconhecerão de imediato as vantagens dos nossos serviços, que vão ao encontro das necessidades dos sectores particular e corporativo, de maneira transparente, segura e económica”, acrescenta o mesmo responsável.
Como é que esta aplicação pretende evitar o mesmo destino da Uber, que continua com uma situação legal confusa e alvo de protestos frequentes por parte dos taxistas? A primeira medida é que a Cabify abriu uma empresa com sede local, tal como tem feito nos outros países onde já entrou. A segunda é que, segundo garantem os responsáveis, irá cumprir “com as obrigações fiscais vigentes no nosso país e respeitando integralmente a legislação em vigor.”
Cinco deputados do PS entregaram um pedido de discussão com ambos os serviços (Uber e Cabify), enquanto o regulador do sector, a Autoridade da Mobilidade e Transportes, confirmou que a Uber é ilegal no enquadramento corrente.
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