ESPECIAL 2015 | Decunify: celebração dos 15 anos

O ano de 2015 revelou-se um ano muito interessante e de crescimento para a Decunify, disse à B!T o CEO José Manuel Oliveira. “Embora se tenha assistido a uma ligeira contração do investimento no último trimestre deste ano, os três primeiros trimestres de 2015 mostraram uma evolução muito positiva”.

Em 2015, o responsável admite ter verificado, essencialmente, uma continuidade das tendências de investimento das empresas naquilo que é o core business da Decunify, nomeadamente nas infraestruturas físicas de comunicações, datacenters, mobilidade, segurança e, mais recentemente, multimédia.

Já em termos de mercado, verificou um crescimento muito significativo nos projetos relacionados com a mobilidade, em particular na criação de infraestruturas que possibilitem o acesso à informação em qualquer lugar e de forma segura. “A virtualização (não só na área do IT como no das comunicações) é também um fator em destaque, verificando-se uma crescente consciencialização das empresas para estas tecnologias e os seus benefícios. Por último, é importante salientar as novas oportunidades na área do social media e business analytics”.

O primeiro grande momento de 2015 da empresa portuguesa, em temos de importância para a Decunify, foi o dia 30 de novembro, pois atingiram a marca de 15 anos de existência. “Os outros grandes momentos foram a renovação do nosso site e da imagem da empresa”.

Verificamos uma evolução sustentada do investimento em TI, embora o seu comportamento esteja fortemente dependente da estabilidade política e económica que se possa viver no país, e que neste momento é uma incógnita para o tecido empresarial”.

José Manuel Oliveira espera para 2016 um crescimento fundamentalmente nas infraestruturas de comunicações, em particular a adaptação das infraestruturas à utilização das clouds, a mobilidade, focada na possibilidade do acesso à informação em qualquer lugar de uma forma segura, o “social media”, que irá permitir perceber os hábitos dos clientes e colaboradores, e por fim “analytics” para dar às organizações uma visão clara dos comportamentos e permitir adaptar os negócios em função dos dados que estas aplicações nos poderão disponibilizar.

“As nossas expectativas relativamente ao ano de 2016 baseiam-se fundamentalmente do que vamos discutindo com os nossos clientes chave e da análise de comportamentos do mercado”.