ESPECIAL 2015 | InnoWave: objetivo de crescer 41% foi atingido

Os números de 2015 foram simpáticos para a InnoWave. A empresa excedeu os objetivos para o negócio a partir da InnoWave Portugal (doméstico e internacional), ficou em linha no negócio a partir da subsidiária no Reino Unido e abaixo no negócio a partir da subsidiária Belga. De maneira agregada, ficaram em linha com os objetivos ambiciosos que o CEO Tiago Gonçalves tinha definido: crescer 41%.

“Reforçámos a nossa aposta no negócio Internacional, em mercados sofisticados e exigentes (Europa, EUA/Canadá), focamo-nos nos produtos em que achamos realmente que possuímos vantagem competitiva e concentramo-nos em diversificar o negócio para além da área de Telecomunicações e Media, tendo crescido de maneira significativa no setor financeiro”.

Em termos de mercado, para o ano de 2015 o CEO salientou as novas tendências tecnológicas que têm um caracter disruptivo e que estão, e vão cada vez mais, transformar o mundo em que vivemos, nomeadamente: cloud, mobilidade, real-time analytics/big data e internet of things (IoT). “Estas tecnologias são facilitadoras para a transformação digital que está a acontecer em todas as indústrias, contribuindo também para passar o poder para quem controla a inovação. Este momento é uma oportunidade única para empresas como a InnoWave, que se diferenciam e se focam verdadeiramente em acelerar a inovação nos seus clientes”.

Nos últimos 12 meses, o responsável destacou a abertura do escritório em Londres, o spin-off do produto de t-commerce (yubuy®) e o acelerar de vendas do produto de Quality of Experience (QoE), o InnSpect.

Para 2016, e
 seguindo o plano estratégico 2015-2018, Tiago Gonçalves admite ter como grandes objetivos crescer à volta de 55% em termos de receitas globais, e abrir uma nova subsidiária internacional nos EUA. “Prevemos também contratar mais de 40 novos colaboradores durante o ano de 2016. Em termos de investimento tecnológico, reforçaremos o investimento nas áreas estratégicas mencionadas anteriormente, ou seja: cloud, mobilidade, real-time analytics/big data e internet of things (IoT)”.